segunda-feira, 10 de maio de 2010

Passatempo - 22 Maio The Ransack



Para ganhares uma entrada para o concerto no próximo dia 22 de Maio no Rock's responde às seguintes perguntas sobre Ransack.




        • Quem é Azrael?
        • Quem vem de Walhala e do Olimpo?
        • Play me when ... ?
        • Ransack rima com ... ? 
        • O que é que é preciso para estar no top 10 do myspace da banda ? 


Quem der as melhores respostas entra para a guestlist do evento. 

Comenta para ganhar!




E a vencedora é a Sara Costa, o teu nome estará na Guestlist do evento. 


Seguem-se as respostas:

1 - Azarael, ou Azra'il (عزرائیل) em árabe. O Arcanjo da Morte islâmico, cujo nome inicialmente era Esdras e até foi chamado, posteriormente, de Azra, foi uma das poucas personagens que nos relatos bíblicos ascendeu aos Céus sem a Morte lhe ter visitado.
Foi lhe dado também a alcunha de "Anjo da Lei", pelo herege Marcião, após Azrael ter profetizado a vinda do Messias à Terra.
É uma personagem tanto cristã como judaica, sendo mencionado tanto na Bíblia como na Cabala judaica.


2 -  Não percebi muito bem a pergunta, pois existem inumeros contos com personagens que vieram de Walhalla e do Olimpo, mas, que eu saiba, nenhuma que tenha vindo dos dois. Mas vou arriscar.
    Walhalla ou Valhala, em português, e ainda Valhol, na forma original. Era o local onde os guerreiros vikings eram recebidos após terem morrido (os Einherjar), honradamente, em batalha. Portanto a minha resposta final: Loki, o Deus do fogo ou o guitarrista, tanto faz. Escolham um deles.
     Já o Monte Olimpo, (Όλυμπος em grego), é a mais alta montanha da Grécia, com 2.919m de altitude. Na Mitologia Grega, esta montanha seria o lar dos Doze Deuses do Olimpo, os principais deuses gregos. Existem, também várias personagens que vieram do Olimpo, então numa tentativa de abranger todas elas, digo o Pais de Todos os Deuses, Zeus. Aquele baterista só pode ser o Pai de todos os Deuses..Que poder meu Deus!!Que poder..

3 - Play me when...i'm dead! Não existe título que me soe mais a Necrofilia que este. :P

4 - Fist Fuck..e outros tipos de Fuck qualquer.. 

5 - Ser uma porno star..ou bem boa por sinal!..




sexta-feira, 26 de março de 2010

E o vencedor é...

"Uma banda que tenha o mínimo gosto naquilo que faz, que sinta prazer em fazer música e em estar num palco, uma banda que se divirta em cima deste, que sorria, ao ali estar com amigos, que o faça não pelo dinheiro, nem pela fama, mas pelo simples/grande amor à música. Uma banda dessas são certamente os Exordya, e por essa razão não deveriam acabar."

~Armageddon

terça-feira, 9 de março de 2010

Passatempo - Porque é que Exordya não devia acabar?



Foi agendado o último concerto para a curta vida de Exordya - uma banda que muito trabalhou para conseguir o seu espaço no meio regional, odiada por alguns adorada por muitos...que veio a ganhar adeptos com a sua progressão ao longo do tempo ...mas que decidiu acabar!
Explica-nos porque é que Exordya não devia acabar

Escreve uma razão para qual a banda não devia acabar, é necessário dar uso à criatividade e sentido de humor. 
O melhor texto será publicado com o respectivo vencedor que merecerá uma entrada dupla para o ultimo concerto da banda no dia 27 de Março.

Envia um email entitulado "Passatempo - porque é que Exordya vai acabar" com o teu texto para metalwoodforum@gmail.com

O resultado será anunciado até dia 26 e o vencedor irá ser adicionado à guestlist do evento.


terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

MERCENARY (DK) – ARQUITECT OF LIES

 Por DARIO

Tinha que comentar este album, ou não estivesse totalmente viciado nele. Os Mercenary são uma banda que apesar da falta de reconhecimento (eu nem os conhecia antes deste lançamento) tem lançado grandes albums, sendo este o expoente maximo da sua evolução.
Juntando elementos tão diversos que tanto podem ir de Pantera e Lamb of God, passando pela pop (oiçam Music Non Stop do album anterior) indo até Simphony X. Este album não é para amadores.
Abre logo a matar com os teclados e o riff arrassador a la Fear Factory de My Desire com um refrão orelhudo. Segue com a melodeath Bloodsong, a melodica e sentimental Embrace the Nothing, um dos momentos mais altos(que isto é tudo de qualidade superior) a Black and Endless Never a fazer lembrar Nevermore, Simphony X e os menos conhecidos Manticora seguida de outro must o primeiro Video Isolation (the Loneliness in December), fazendo lembrar o death metal gotico dos anos 90 ou Paradise Lost fase Draconian Times com um solo á Randy Rhoads no Crazy Train do Ozzy, uma musica que realmente nos faz sentir sós.
 Voltam á brutalidade com riffs de afinação em drop em the Endless Fall, Black and Hollow tipo power metal meets gothic metal, execution style I am Lies e Public Failure Number one,fecham o album com mais referencias a death metal sueco tipo Arch Enemy com thrash metal moderno e carradas de melodia. Tudo isto com varios tipos de vozes, teclados, groove na cozinha e guitarras pesadas e tecnicas. O forte destes rapazes é que todas as vozes que fazem , fazem-no bem(a voz limpa/guda é tão profunda que até arrepia) todos os estilos que praticam praticam bem, excelentes executantes sem esquecer que fazem canções, refrões orelhudos, fazem lembrar tudo sem ser iguais a nada, as letras são fortes, os titulos das musicas igualmente fortes, o artwork é fantastico, a produção é pesada e cristalina. Obrigatorio em qualquer colecção.

FORGOTTEN SUNS (PORTUGAL) – INNERGY

Por Dario 

Numa onda progressiva este album é do melhor que ja se fez em Portugal. Na sequência dos albuns anteriores, Innergy é um album maduro, prog rog a fazer lembrar o boom do genero nos anos 90, na onda das melhores edições da editora Magna Carta, ou de uns superior junto com o lado mais electronico de uns Oomph ou Rammstein nos teclados e riffs passando ainda, como não podia deixar de ser, por uns Dream Theatre ou Fates Warning. O ponto mais fraco penso que será mesmo a produção que apesar de boa para os habituais parametros nacionais ainda pode ser melhorada, até para elevar esses parametros. A musica mais forte será possivelmente Doppelganger que juntamente com a abertura Flashback são as mais curtas, cerca de quatro minutos rondando as restantes os 7 e oito minutos. A voz é limpa e melodica sem ir muito aos graves e agudos. A distribuição é da prog rog records/spv gmbh, o que ja de si eleva o patamar da banda. Aconselhado aos apreciadores do estilo.

ARTWORX (PT) – MY PROMISSED LAND

 Por DARIO

Apesar de não contar nenhuma edição resolvi comentar o trabalho destes senhores pois gostei mesmo do que ouvi.
Formados por ex membros dos Drakkar e Ethereal, esta banda apesar de nova revela muita capacidade e experiencia, foram finalistas do concurso da Loud! E as três musicas contidas no myspace da banda, principalmente a citada My Promissed Land, revela uma banda tecnica e progressiva numa onda tipo Simphony X, Adagio, Dream Theatre, Nevermore ou até Opeth, mas sempre com o peso a mandar nas composições e sem se alongar em desvarios musicais como alguns dos atras referidos. A voz fica algures entre um Ray Alder dos Fates Warning e um Russel Allem dos ja citados Simphony X. Referência tambem para os teclados muito bem executados, aguardo por um lançamento oficial desta banda.

Flueblooded (NL) Inflict the Inevitable

Por Dário

Enquanto não sai o novo album, em fase final de produção, revejamos o album de 2004 via Corpro Records para aguçar o apetite.
Esta banda holandesa de thrash death moderno demonstra aqui todo o seu potencial. Sabendo que são fãs de Carcass e do principio de Arch Enemy(com quem andaram em digressão recentemente) torna-se facil encontrar essas referencias no som, tal como Testament, Nevermore, The Haunted, Gardenian, Messhuga e de compatriotas holandeses como Gorefest. 
Apesar de mais death e menos black tambem pode ser estabelecido uma comparação com o caminho trilhado por uns Susperia, com as mesmas virtudes e defeitos destes. O album pode ser dividido em duas partes as primeiras quatro musicas sendo pontos altos desta primeira parte Art of Life e Dream Tech inc., a faixa titulo serve de intro para o resto do album destacando-se nsta parte Hate of a Thousand Ages e a Dead Man's Burden. As faixas são quase sempre rapidas e os vocais grunhidos ou limpos quase sempre berrados(no bom sentido). A produção foi feita pelos proprios apos o produtor ter saido a meio para ir em turné no lugar de baterista dos Within Temptation. A capa é bonita uma vez que é da responsabilidade da mesma pessoa que trabalha com Nevermore. Um bom aperitivo para o novo album que pelo que ja ouvi parece aperfeiçoar a formula.